quinta-feira, 10 de julho de 2008

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Dificuldades e Soluções encontradas para a realização do Blog

Desde o início que achamos a proposta de criação de um blog um desafio. Como gostamos de desafios partimos para a exploração. Pesquisamos vários sites para alojar o nosso blog. Primeiramente e de acordo com as nossas perspectivas achamos que sapo.pt seria um bom site para alojar o blog, devido a sua simplicidade. Criamos a nossa primeira conta ademt.educ@sapo.pt. Já tínhamos quase tudo feito e passamos a elaboração de outra actividade proposta pela docente da UC (Unidade Curricular), o podcast. Com a finalização deste agora era preciso posta-lo, eis que surge o problema! No local onde estávamos alojadas seria muito mais complicado de postá-lo. Sugeriram-nos que mudássemos para blogger.com e assim o fizemos. Voltamos a criar outra conta, agora ademtum@gmail.com. O nome é derivado das iniciais dos nomes de cada elemento do grupo, Ana, Daniela, Eliana, Marcela e Tânia e UM de Universidade do Minho, a nossa querida academia.
Em termos de dificuldades, a nosso ver, o facto da mudança de blog foi o que mais causou transtorno, uma vez que as restantes tarefas foram democraticamente divididas. O método de trabalho utilizado revelou-se bastante positivo e produtivo.
Quanto a estética, mais uma vez todos os elementos deram o seu contributo e o resultado final é um blog com a "nossa cara". Fomos enriquecendo-o a medida que íamos explorando a blogosfera, mas o nosso objectivo é melhorá-lo cada dia mais deixando-o como um aspecto cada vez mais actual, porque nos dias que correm o que hoje é super moderno, amanhã já passa a ser jurássico!!

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Ambientes tridimensionais de simulação

Para melhor compreender o que são os ambientes tridimensionais de simulação, recorro a um exemplo
Como exemplo destes, existe o Second Life (SL). Este, é uma simulação da vida real, e não um jogo. Tecnicamente, é um MMPORG – Massively-Multiplayer Online Roleplaying Game, ou seja, é considerado um mundo virtual online orientado para aguentar um elevado número de utilizadores.
Nesta simulação não existem regras instituídas, onde os utilizadores não detêm qualquer limite.
Um dos focos principais do SL baseia-se no facto deste ter uma economia e moeda própria – compra-se, vende-se, aluga-se, leiloa-se em dinheiro virtual e real. Isto é possível uma vez que aqui existem discotecas, bancos, campos de golfe, escolas, casinos, ilhas privadas, jornais, lojas, transportes, sexo…
A geografia do Second Life constitui-se num continente, em que os “sims” (regiões com uma área de 65.536 m2 cada, que podem ser comprados ou alugados, total ou parcialmente) são todos próximos e, por isso, é fácil os utilizadores se deslocarem a pé de um lado para o outro. No referente às ilhas, que são sims privados alcançados via “teleport”.
O terreno é, primeiramente, comprado pelos utilizadores à “Linden Lab”, onde a partir deste passo podem fazer com ele o que quiserem.
Este mundo está a tornar-se tão vasto que o governo norte-americano quer tributar o “dinheiro virtual”. O Second Life não é o único exemplo de um ambiente tridimensional de simulação, mas as suas características esclarecem a definição de ambiente tridimensional de simulação.

Second Life


Este vídeo foi desenvolvido pelo grupo com imagens do Second Life.

Múltiplas Identidades

Múltiplas identidades vêm mostrar um pouco das cidades naturais de cada uma de nós. Ana é natural de Braga, uma das mais antigas cidades portuguesas, localizada a norte de Portugal. Daniela nasceu em Guimarães, uma das mais importantes cidades históricas do país, situada no distrito de Braga. Eliana é vianeinse. Viana do Castelo é uma cidade a também a Norte de Portugal. Marcela é natural de Blumenau, um município brasileiro da região sul, localizado no estado de Santa Catarina. Por fim, Tânia, vem de Barcelos, uma cidade também portuguesa pertencente ao Distrito de Braga. Embora tenhámos vindo de sítios com culturas diferentes temos um objectivo em comum - EDUCAR!

domingo, 13 de abril de 2008

O contexto institucional da Universidade do Minho

Na Universidade do Minho, a migração para a Internet, ocorreu no quadro da Iniciativa e-U (projecto universidade electrónica).
Este projecto envolveu e envolve Serviços, Conteúdos, Aplicações e Rede de Comunicações Móveis (dentro e fora da Universidade) para estudantes e professores do Ensino Superior, disponibilizados através de uma rede sem fios, permitindo a transmissão de dados em banda larga, sendo possível ter acesso a aulas, artigos, trabalhos, notas, serviços, Internet etc. A universidade do Minho foi uma das 6 universidades convidadas para o projecto-piloto.

E é neste sentido que referenciamos a seguir os SDUM, repositórios(repositoriUM),laboratórios virtuais, e finalmente plataforma da Universidade do Minho

Os Serviços de Documentação da Universidade do Minho facultam à mesma os recursos bibliográficos e informativos necessários ao desempenho das funções de investigação, ensino, educação permanente e extensão cultural. Estes mantêm e disponibilizam, através da Web, o catálogo bibliográfico da Universidade do Minho que referencia toda a bibliografia, e outros recursos informativos, existentes nesta Universidade. Garantem ainda a gestão das bibliotecas da Universidade do Minho. Diversos materiais pedagógicos são assim armazenados e disponibilizados no RepositoriUM - o repositório institucional da Universidade do Minho.

Os repositórios, são deste modo sistemas de informação que armazenam, preservam, divulgam e dão acesso à produção intelectual de comunidades universitárias.O repositório da UM é designado como “RepositoriUM” – repositório institucional de auto-arquivo da produção científica, insere-se no movimento open access initiative. Este foi o primeiro projecto da e-UM a entrar em funcionamento, em 2003.

Seguidamente prescrevemos os laboratórios virtuais, sabemos que estes permitem que alunos ligados a determinadas áreas da UM possam "desenvolver experiências on-line preparando-os depois para a realidade dos laboratórios", através da introdução de weblabs em unidades curriculares.

A Universidade do Minho disponibiliza ainda uma plataforma web de gestão e distribuição de informação e de recursos didácticos, que permite complementar o processo de ensino-aprendizagem desenvolvido em sala de aula, possibilitando o acesso em qualquer lugar e a qualquer hora, através de um login.

Mais informações em:
e-learning
https://elearning2.uminho.pt/webapps/login/
SDUM
http://www.sdum.uminho.pt/Default.aspx?tabid=4&pageid=33&lang=pt-PT
e-U
http://www.e-u.pt/conceito/index.asp?areaid=1
Repositório
http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/422/2/Apresenta%C3%A7%C3%A3o%20Congresso%20BAD%202004%20B.pdf
Laboratórios virtuais
http://jn.sapo.pt/2005/05/11/minho/laboratorios_virtuais_para_preparar_.html
http://vlabs.uminho.pt/

Software Livre

Entende-se por Software livre qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem nenhuma restrição.
Existem vários conceitos relacionados com o Software livre: Open source, Moodle, Creative Commons, GNU general Public License

O termo Código aberto, ou Open source refere-se ao mesmo software também chamado de software livre, ou seja, aquele que respeita as quatro liberdades definidas pela Free Software Foundation. Um dos exemplos mais famosos de Software Open Source é o Linux.

Relativamente ao Moodle, este é um software livre, de apoio à aprendizagem, executado num ambiente virtual. A expressão designa ainda o Learning Management System (Sistema de gestão da aprendizagem) em trabalho colaborativo baseado nesse programa. Em linguagem coloquial, o verbo to moodle descreve o processo de navegar naturalmente por algo, enquanto fazem-se outras coisas ao mesmo tempo.
As licenças Creative Commons podem ser utilizadas em obras que se encontrem protegidas por direitos de autor, nomeadamente, livros, websites, aulas, blogs ou qualquer outra forma de escrita, entre outros. As licenças Creative Commons não se aplicam a ideias, informação factual ou outra que não se encontre protegida pelos direitos de autor.

Quanto ao GNU General Public License (Licença Pública Geral), GNU GPL ou simplesmente GPL, é a designação da licença para software livre. A GPL é a licença com maior utilização por parte de projectos de software livre, em grande parte devido à sua adopção para o Linux.

Mais informações em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Software_livre
http://pt.wikipedia.org/wiki/GNU_General_Public_License
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moodle
http://pt.wikipedia.org/wiki/Open_source
http://pt.wikipedia.org/wiki/Creative_Commons